Às vezes eu choro copiosamente.
Assim, igual criança, soluçando, encolhida num canto, com aquele sentimento que nem sei nominar.
E chorando assim, aguando assim, eu me liberto.
Pois não é possível, chorar duas vezes assim, pelo mesmo motivo.
Não quando já tentei de tudo e minha última alternativa era chorar, sentir pela última vez e deixar ir.
E foi e vão..
A água que acalma, tb liberta.
Mojubá Iemanjá!
Odo iya!
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